Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



Editora Novo Século
 
 
 
 
 

 



Parceiros:

























































Plínio e Príamo

 

Plínio e Príamo são dois demônios andaluzes. São gêmeos. Conta-se que o Rei Élnior, de Olmea, casou-se com uma misteriosa estrangeira, que passava a maior parte do tempo dentro de uma banheira. Então, em 1059 EGRR, ela deu a luz aos gêmeos, morrendo no parto. Diante da morte da amada esposa, o rei também morreu, com um ataque cardíaco fulminante. Mas o rei era estéril e os filhos possivelmente foram gerados pelo mago Saiph.

Os gêmeos foram criados por amas, mas, ainda em tenra idade, Príamo foi raptado por Meissa e levado para os domínios de Mitrax. Plínio permaneceu em Olmea, tornando-se o seu rei.

Desde o primeiro ano de vida, as amas notaram que o pequeno rei era diferente, pois ele não emitia nenhum som e parecia cego, mas, mesmo assim, parecia aprender tudo. Andou com seis meses de idade, ao completar o primeiro ano de vida, fazia palavras sábias brotarem na mente das pessoas e assim se comunicava. Aos seis anos, conhecia o conteúdo de todos os livros da biblioteca do palácio real. Contudo, sem entender direito o seu poder mental, contraiu uma doença e o seu corpo passou a ficar inconsistente, derretendo-se gradualmente. Aos dez anos, já não tinha mais pele e os médicos do reino passaram a cobri-lo com faixas, daí o epíteto “Rei Múmia”.

Em 1074 EGRR, o mal da inconsistência do seu corpo foi curado pela Grande Rainha de Copas.

Em Os Cinco Príncipes ocorre a espetacular batalha entre os dois demônios andaluzes, os quais lutam através do hiperespaço de realidades alternativas.

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)