Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



Editora Novo Século
 
 
 
 
 

 



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Mandeltron

 

Os mandeltrons são criaturas gigantescas normalmente utilizadas nas batalhas pelos gigantes. Uma descrição desses animais é feita em Os Cinco Príncipes, no relato da Batalha de Peneretht, ocorrida em 03 de fevereiro de 1075 EGRR:

“Pareciam besouros, com um grande abdome em forma de meia esfera na parte traseira, com cerca de trinta metros de raio. Na verdade, era a maior parte do animal. Na parte da frente estava a cabeça, que tinha a forma de outra meia esfera, sessenta por cento menor que o abdome. Sobre a cabeça e o abdome, ao longo de toda a carcaça externa, se projetavam, como verrugas, outras esferas, com tamanhos variados, e distribuídas de maneira não regular. Eram menores nas proximidades do pescoço do animal e maiores no meio do abdome e da cabeça. E, um olhar atento revelaria que, sobre essas esferas secundárias, se projetavam outras esferas, ainda menores. Toda a estrutura e peso desses formidáveis animais eram sustentadas por um conjunto de centenas de patas, que se assemelhavam as dos elefantes, distribuídas por toda a extensão da sua parte inferior. Embora essas patas normalmente esmagassem os inimigos, o aspecto mais mortal deles era o longo chifre, que se projetava horizontalmente por mais de vinte metros, saindo do interior de uma proto-cabeça esférica, que se encontrava na frente da cabeça propriamente dita. Era reta, de formato irregular, parecida com as presas de um peixe-serra, bastante afiada nas laterais, capaz de dilacerar os corpos dos inimigos quando o animal vira a cabeça de um lado para o outro. O couro era muito liso, o que dificultava subir no animal. A cor era preta brilhante e era muito dura, incapaz de ser varada por qualquer flecha ou lança. Os mandeltrons emitiam longos guinchos que pareciam um tormento de angústia e avançavam esmagando o que tivesse pela frente, de árvores a pedras. Vinham montados por trolls cinzentos, que, na medida do possível, os controlavam com longas rédeas”.

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)