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o primeiro livro da saga:



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Pedras Élficas

 

Existem vários tipos de pedras que têm significado especial para os elfos. A maioria delas é encontrada somente no lado ocidental da Floresta de Karnevion. Algumas são sagradas e de fundamental para a existência dos elfos, como as pedras fulfiliari, que são encontradas apenas no Vale Sagrado de Aar, o qual os elfos e outras criaturas guardam com a própria vida. As principais pedras élficas são:

 

Fuellai – ou pedras félficas, trata-se de pedras caleidoscópicas, que emitem uma leve luz azul. Quando colocadas sobre os olhos das feras, as acalmam. São bastante utilizadas pelos gigantes na domesticação de troglodroms. São irregulares e do tamanho de um ovo de galinha.

Fulfiliari – trata-se das pedras verdes sagradas dos elfos. São sagradas pois encerram, acreditam eles, as almas dos elfos. Cada pedra encerra uma alma. São elas que permitem os elfos mudarem de fase. Quando diminuem de tamanho, a massa é transferida para a pedra instantaneamente. Então a pedra fica maior. O inverso também pode acontecer. Se a fulfiliari correspondente for destruída, o elfo morre. Se todas as pedras fulfiliari forem destruídas, os elfos desaparecerão da face do mundo. Daí a importância de protegê-los. Tradicionalmente, o Vale de Aar, onde essas pedras se encontram, é protegido pelas criaturas fantásticas de Karnevion Ocidental – sacis e curupiras em sua maioria. Contudo, na Era dos Grandes Reis e Rainhas, o vale também é guardado pelas denassês da Ordem de Crux, que moram na cidade móvel de Sepitha.

Fulfrat – às vezes chamadas de pedras de fogo, são pedras de pederneiras com alto poder de faiscamento. Têm tamanho diversificado. Quando aquecidas e sofrem impacto, explodem. Assim, são utilizadas como bombas nas guerras.

Pedras de dragão – trata-se de pedras vermelhas, com cerca de trinta centímetros de diâmetro, que têm o poder de controlar os dragões salamandrinos. Tuês as vendem por contrabando para as salamandras manterem em seu poder os temíveis dragões vermelhos.

 

 

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)