Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



Editora Novo Século
 
 
 
 
 

 



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Como os dragões produzem fogo

 

Os dragões de todas as espécies possuem um órgão, nas proximidades do estômago, repleto de eletrócitos, ou células capazes de produzir uma diferença de potencial elétrico. A ordenação de milhões dessas células em paralelo garante a geração de diferenças de potenciais de até dois mil volts. A água acumulada no estômago dos dragões entra em contato com esse órgão e, enriquecida com sais minerais, sofre o processo de eletrólise, em que os átomos de oxigênio são separados dos de hidrogênio. Um sistema de membranas internas faz com que o hidrogênio se acumule em outro órgão, semelhante a uma bexiga, que, por um sistema de válvulas, se comunica com a garganta do animal. Assim, quando o dragão abre essas válvulas, o hidrogênio é liberado no ar, pegando fogo violentamente, pois se trata de um gás muito inflamável.

O oxigênio acumulado da eletrólise, por sua vez, permite ao animal passar longos períodos em baixo da água.

Dessa forma, os dragões produzem fogo a partir da água, sendo, assim, elementos de ligação entre as ondinas e as salamandras.

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)