Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



Editora Novo Século
 
 
 
 
 

 



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Demônio Andaluz

 

Os demônios andaluzes são criaturas mágicas e poderosas, fruto da união de um mago e uma ondina. Segundo a explicação do Tratado de Seres Astrais de Lumerae, o acasalamento de um mago e uma ondina abre uma fenda na estrutura hipermental do megalocosmos, por onde vazam emanações querubínicas, que constituem os demônios andaluzes e outros poderosos seres.

Os demônios andaluzes não falam, não vêem, não ouvem e não contam com os órgãos sensoriais típicos dos seres vivos, mas possuem poder mental ultra-desenvolvido. Assim, podem fazer brotar as suas palavras na mente de outros, podem ver além do que qualquer humano e são capazes de absorver o conteúdo de um volumoso livro, em segundos, apenas estando perto dele.

Não têm um corpo consistente, mas podem moldar a matéria existente a sua volta para constituir uma aparência, de acordo com a sua vontade.

Não há limites para o poder dos demônios andaluzes, pois eles contam com fonte de energia praticamente inesgotável e podem moldar a matéria como bem entendem. Podem, por exemplo, mudar uma montanha de lugar ou fazer toda a água de um oceano evaporar.

Contudo, não são invencíveis. Conta-se que Alionor destruiu uma dessas criaturas, enganando-a.

Os principais demônios andaluzes da Saga de Mitrax são Plínio, o Rei Múmia de Olmea, e Príamo, o General do Quarto Exército de Mitrax.

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)