Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



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A Ordem de Escorpião


Antares, na forma que se apresenta na Guerra do Ferro.

 

A Ordem de Escorpião é a mais antiga da Micropella. Foi fundada há cem mil anos, logo após o soerguimento das Montanhas de Fogo. O próprio Senhor da Luz confiou a essa ordem a guarda do Cristal Amarelo, o cristal da cobiça e da ambição, que deveria ser entregue aos homens quando esses atingissem a maturidade espiritual suficiente para portá-lo. Contudo, a convivência com o cristal durante milênios – mesmo sem nunca tocá-lo - fez com que a alma desses magos se degenerasse, ao longo de múltiplas encarnações, e eles se transformassem em gênios, perdendo assim a conexão com o mundo material. Não obstante, o cristal lhes deu extremo poder, sendo capazes de conjurar magias sem a necessidade de cajados ou varinhas. Entretanto, a degenerescência das suas almas se acelerou no século VIII da Era dos Grandes Reis e Rainhas, quando Antares, o seu líder, convenceu os demais a tocar o cristal. Todos o fizeram, exceto Alniyat, que apenas resvalou nele.

Outra característica desses gênios foi o fato de que o campo gerado pelo cristal defasou as suas mentes, desfocando-as. Assim, passaram a viver um estado mental perturbado e incoerente. Antares, em particular, acredita que o seu dever é punir a humanidade e os elementais pelos seus pecados. Assim, frequentemente, se oferece para realizar os seus desejos, sabendo que, tendo os seres pouco evoluídos uma mente primitiva, padeceriam vítimas de seus próprios sonhos.

Uma característica única dos magos dessa ordem é a habilidade deles conjurarem uma variante do encantamento coniunctio, que faz com que eles se unam, formando um monstro mágico e poderoso, uma fera que somente pode ser destruída por um único ser: o Caçador, o colosso que se levantará do oeste.

A Ordem de Escorpião congrega oito espíritos:

Antares

Acrab

Alniyat

Dschubba

Lesath

Sargas

Shaula

Wei

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)