Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



Editora Novo Século
 
 
 
 
 

 



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Os Gigantes

Os gigantes habitam a Mesovíngia, a região central do continente. Lá, com a ajuda de alguns anjos, estabeleceram uma civilização tecnicamente avançada, embora os gigantes sejam menos dotados intelectualmente que os humanos. Sua civilização é patriarcal, sendo que o macho da espécie pode ter várias esposas e concubinas humanas.

Na Mesovíngia, construíram um distrito central, contendo a capital, Dominion Prima, e sua cidade mais próspera e antiga, Brunália Dominion, que foi construída por Azaziel, com o nome de Iriópolis. Em torno do distrito, a Mesovíngia foi organizada por Nestor, o mais célebre rei gigante, em cinco principados, batizados com os nomes de seus filhos: Shulah, no sudoeste, Nublise, no sudeste, Sith, no leste, Noruah, no nordeste e Shiath, no noroeste.

Os gigantes se autodenominam tuês, ou “os filhos do pecado”, e como se consideram assim, acreditam que perecerão inexoravelmente no fim do mundo. Sua religião original, o kichetu, nasceu da união de crenças sobre a punição do pecado e de velhas crenças pagãs, advindas dos habitantes das proximidades da Grande Floresta, ao norte, que são adoradores das kiches. Mas, na EGRR, houve a cisma, com a negação das crenças pagãs e a criação da religião racionalista turantu.

Os gigantes têm um fator no seu código genético que os tornam menos predominantes no cruzamento com outras espécies, especialmente os humanos, o que os tornam vulneráveis como espécie independente.

Possuem uma língua própria ( Glossário Tue ), independente do brenoriano. A fronteira entre a Mesovíngia e Brenor, a terra dos homens, é demarcada pela Grande Muralha.

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)