Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



Editora Novo Século
 
 
 
 
 

 



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Caduceu de Lumerae

 

O caduceu de Lumerae foi um objeto que Sirius encontrou quando, pela primeira vez, subiu o monte de mesmo nome, onde, mais tarde, seria a sede da Ordem. Quando tocou o objeto, ainda estava cego, pois estivera diante do Senhor da Luz. Assim, conheceu o objeto pelo tato, tão logo o encontrou no salão central da Grande Pirâmide, fincado no chão, como se o esperasse.

O caduceu, na verdade, é a composição de dois objetos, dois cajados em forma de serpente sinuosa que, para serem desacoplados, devem ser girados como parafusos. Cada serpente tem cerca de um metro de altura e são de aspecto enegrecido. Diz-se que foram, no passado, duas serpentes reais, uma macho e outra fêmea, que morreram entrelaçadas, enquanto copulavam.

Sirius se apropriou de um dos cajados-serpente, entregando a outra a Meissa.

No início do século II EGRR, Meissa fendeu a cabeça de seu cajado-serpente, fixando ali a lâmina de uma foice.

 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)