Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



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As Salamandras

 

As salamandras são seres cujo principal propósito de existência é a destruição da vida. São vorazes e sanguináreas. Não são mamíferas, mas ovíparas e sáureas. Embora o sangue seja vermelho, é frio. Não são homeostáticas. Não se trata de uma forma de vida baseada no carbono, mas no silício. Há machos e fêmeas, mas apenas as fêmeas são chamadas de salamandras. Os machos são designados por “homens de fogo”. A sociedade das salamandras é matriarcal, cabendo aos machos apenas as tarefas de serviços domésticos, reprodução e guerra. De cada dez ovos chocados, apenas um, em média, resulta numa fêmea.

Sendo assassinas em potencial, uma salamandra não pode ficar muito tempo sem matar uma criatura viva. Sua sede por matar é tão mais saciada quanto maior for o grau de evolução espiritual da vítima. Além de se alimentar das vítimas carbonizadas, elas bebem óleos combustíveis e podem fazer o corpo pegar fogo, projetando labaredas a distância, com as quais matam suas presas.

As Salamandras dominaram o mundo na era anterior a Era dos Grandes Reis e Rainhas, quando a sua capital ficava na cidade de Piramar. Nessa época, destruíram praticamente todas as florestas de Brenor e da Mesovíngia, que foram exuberantes na Era dos Elfos. Mas, nos primeiros anos da EGRR, elas foram expulsas para a Setentriovíngia, onde Mitrax as acomodou no deserto de Damantium, cabendo-lhes, como capital, a cidade de Dracmali, que fora construída pelos anjos.

As salamandras são guardiãs do cristal vermelho.




 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)