Disponível nas melhores livrarias do país,
o primeiro livro da saga:



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As Ondinas

 

 

As ondinas são seres cujo principal propósito de existência é a geração da vida. Todas são fêmeas, não há ondinas machos. São humanóides de pele azulada e também com cabelos e pelos azulados, bem como os olhos. São anfíbias, mas podem ficar no máximo três dias fora da água. Normalmente são pacíficas, mas podem se tornar agressivas dependendo da circurnstância. A despeito da forma humana, seus dentes são ponteagudos e um tanto repugnantes. Sua voz tem efeito hipnótico sobre quase todos os seres. O sangue das ondinas é azul escuro e o seu código genético é praticamente destituído de genes repressores, o que faz com que elas possam procriar com praticamente qualquer outro ser. Embora tenham dominado o mundo na Era das Ondinas, na Era dos Grandes Reis e Rainhas habitam apenas o Lago Sawagasa, nas proximidades do litoral leste. Lá, periodicamente, acontece a cerimônia da Licon-thar, ocasião em que as ondinas deixam o lago aos milhares e procriam com os machos de praticamente todas as espécies, atraindo-os com o seu canto de amor. Uma velha canção dos gnomos (cantada por Gdu em O Senhor do Gelo) conta como diversos seres fantásticos são gerados a partir do cruzamento das ondinas com outras espécies:

Ondina + cavalo = centauro

Ondina + touro = minotauro

Ondina + gnomo = duende

Ondina + peixe = sereia

Ondina + polvo = hidra

Ondina + homem = ondina

Ondina + mago = demônio andaluz

Ondina + morcego = luvarti

Ondina + cachorro = anubis

Etc.

 

As ondinas são as guardiãs do cristal azul. Os dragões que se reproduzem com a sua ajuda são chamados dragões ondinos, que representam sete espécies distintas.

Essas criaturas possuem um receptáculo no útero que pode guardar sêmen ativo durante anos. Assim, têm absoluto controle de quando ficam grávidas. Nesse receptáculo, sêmen de diversas espécies podem ser misturados, gerando seres nunca antes vistos, de acordo com a vontade das ondinas.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 "O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".
(Dos Escritos de Aara)