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Em Kindle:
O primeiro livro de contos da Saga:
Apresentação – A Saga de Mitrax
(Prepara-te para iniciares a mais fantástica das jornadas!)
A Saga de Mitrax é
uma obra de realismo fantástico constituída por livros e contos. Como se trata
de realismo fantástico, é claro que a saga conta com magos, anjos, demônios,
dragões, trolls, gigantes e seres elementais. Com relação a esses últimos, A Saga de Mitrax explora profundamente a
personalidade de tais seres: a complexa personalidade dos elfos (que ao mesmo
tempo em que são um são quatro seres diferentes), o comportamento hilário dos
gnomos (que, embora muito espertos, são palhaços por natureza), o furor sexual
das ondinas (cujo único propósito é gerar vida) e a crueldade das salamandras
(cujo único propósito, como assassinas sanguinárias, é a extinção da vida). Mas
a série conta também com seres fantásticos exclusivos, como utubracs, kiches,
glimurdroms, troglodroms, aghs, hanumais, magouts, comonzatls, demônios
andaluzes, além de 12 espécies de dragões e trolls.
Explora também as características pessoais de diversos anjos
caídos – Belial, Amazarak, Samyaza, Azaziel, Batraal, Belzebius – cujas
personalidades são tão variadas que fortalecem a complexidade dos
acontecimentos ao longo das eras. A saga descreve como os anjos vêem o mundo ( Tetravisao ) e como é o sexo e as
demais relações entre eles.
Objetos mágicos são explorados. Embora as armas mais
poderosas de Aara – sua principal personagem - sejam o amor e a compaixão, ela
é auxiliada pela posse de objetos com poderes especiais, como o Cálice Sagrado
(presente do arcanjo Uriel, o seu padrinho), que tem o dom da cura; a espada do
primeiro Grande Rei, Alionor; o escudo da Segunda Grande Rainha, Anahar, que
tem o poder de expelir um campo de força que desvia flechas e faz o seu
portador saltar (além de abrigar dois seres fantásticos: a serpente gigante
Jachim e o dragão Bohas); a Aljava de Tunis, cujas flechas, disparadas com os
olhos fechados, sempre acertam o alvo e retornam ao portador e o elmo
celestial, que dá à rainha a Tetravisão.
Há três ordens de magos: Lumerae, Crux e Escorpião. Esta
última é a mais antiga. Seu líder, Antares, recebeu o cristal amarelo das mãos
do Senhor da Luz (o ser mais poderoso e evoluído que já pisou na Micropella),
mas os seus membros, devido à longa convivência com o cristal (que é a pedra da
ambição) se corromperam, perdendo a noção da realidade. Assim, suas pernas se
esvaneceram e então se transformaram em gênios, que agora combatem as outras
ordens. Em batalha, os magos se servem de doze encantamentos e suas variantes:
os sete encantamentos básicos, de natureza alquímica, e os cinco superiores,
que se assentam nos princípios da Mecânica Quântica.
Mas o aspecto mais importante da Saga de Mitrax, sua base mais sólida, são Os Doze Ensinamentos .
Aldebaran, o professor da Ordem de Lumerae, ao longo da saga, os ensinará à
Grande Rainha. Trata-se de ensinamentos que valorizam a amizade e a justiça,
mas que também lidam com conhecimentos formais e secretos, principalmente a
respeito da magia. O leitor que os acompanhar atentamente poderá realmente se
tornar um mago e realizar grandes feitos. Em A Grande Rainha, são expostos os três primeiros Ensinamentos: sobre
o mundo dos mortos, sobre a oposição entre o céu e a terra e sobre a Força
Peregrina.
Nessa obra, Aara enfrentará, além do príncipe gigante
Tipreus, os dissidentes da Ordem de Lumerae: os magos Saiph e Meissa. Esta
última transformou-se numa poderosa harpia. No passado, seu corpo foi deformado
por múltiplas picadas de kiches e, por ter copulado com o cristal negro,
adquiriu imortalidade. Porém, embora imortal, seu corpo envelhece, de forma que,
em 1074 da Era dos Grandes Reis e Rainhas, apresenta uma aparência medonha, com
aspecto cadavérico, pele escura, sem olhos, e orelhas e nariz extremamente
longos. Mas, como todo personagem da saga, Meissa tem um passado, sendo que
enlouquecera após seu filho recém nascido ter sido morto pelo próprio pai, há
mil anos atrás.
Embora lide com temas adultos, a obra é escrita de tal forma
que crianças também pudessem lê-la e apreciá-la. Trata-se de uma obra escrita
para rir (com as estripulias e histórias estapafúrdias de Gdu, o gnomo,
escudeiro da rainha, e Aeris, o elfo); para chorar (com o sofrimento dos
personagens nas passagens dramáticas, e com as histórias de amor – entre Aara e
Zeilig, entre a Rainha Lianor e o mago Castor, e dentre o trio amoroso formado
por Meissa, o Rei Alionor e o mago Sirius); para sonhar (com as paisagens
exuberantes de dezenas de reinos diferentes e seres fantásticos) e para perder
o fôlego (com as batalhas complexas).
Espero que gosteis da Saga
de Mitrax, onde o Bem enfrenta o Mal numa trama complexa, onde nem sempre é
possível se distinguir direito o que é um e o que é o outro.
Sérgio Roberto de Paulo
Autor
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